sábado, 18 de janeiro de 2014

SHOW DA BANDA ATITUDE EM TARAUACÁ


















Sexta-Feira dia 17 de Janeiro, A Banda Gospel ATITUDE, que estava de passagem para Show em Cruzeiro do Sul, estacionaram os carros e desceram os equipamentos para realizar uma brilhante apresentação no Pátio da Escola Municipal José Augusto de Araújo. O evento foi organizado pela Igreja Assembléia de Deus Ministério Missionário e nós estivemos lá, Adorando a Deus como ele merece. SÓOOOOOO.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Representação criminal é aberta contra o canal Porta dos Fundos

Representação criminal é aberta contra o canal Porta dos FundosRepresentação criminal é aberta contra o canal Porta dos Fundos
A Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, ligada à Igreja Católica, abriu uma representação criminal no Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (MPE-RJ) contra o Porta dos Fundos.
O vídeo criticado é o especial de Natal que foi veiculado no Youtube no dia 23 de dezembro. Para a instituição os humoristas feriram o princípio de tolerância e respeito à diversidade.
Um documento assinado por Hermes Rodrigues Nery, diretor de imprensa da associação, e subscrito por 11 advogados foi entregue ao MPE-RJ nesta semana criticando a forma como o cristianismo tem sido tratado pelo grupo.
“Não é de hoje que esse canal faz questão de debochar e insultar, das mais diversas formas, as religiões monoteístas — em especial o Cristianismo”, diz trecho do texto.
A denúncia também reuniu outros vídeos do canal Porta dos Fundos que tratam de forma desrespeitosa a liberdade religiosa dos católicos e cristãos em geral.
Além da Pró-Vida, outros representantes da Igreja Católica se manifestaram contra o vídeo. Entre eles o Arcebispo Metropolitano de São Paulo, dom Odílio Scherer, que usou o Twitter pra criticar a esquete.
Dom Odílio pediu que os fiéis entrassem em contato com a empresa patrocinadora do canal para criticar o conteúdo e exigir uma resposta sobre o assunto. “Será que isso é humor? Ou é intolerância religiosa travestida de humor? Péssimo mau gosto!”, escreveu o religioso.
A patrocinadora do Porta dos Fundos é o Grupo Petrópolis, empresa detentora da marca de cerveja Itaipava que veio à público dizer que respeita “os princípios de fé” e que não apoia “qualquer manifestação que venha a atingir esses valores religiosos que se tem como sagrados”. Mesmo assim a Itaipava continuará a patrocinar os humoristas.

Página Inicial » Internacional 15/01/2014 - 10:34 Confeiteiro cristão não faz bolo de casamento gay e é processado por discriminação

Confeiteiro cristão não faz bolo de casamento gay e é processado por discriminaçãoConfeiteiro não faz bolo de casamento gay e é processado por discriminação
Quando a Masterpiece Cakeshop se negou a fazer o bolo de casamento de dois homens não sabia que passaria a enfrentar um processo judicial.
O casal formado por Charlie Craig e David Mullins esteve na confeitaria que fica no estado de Colorado, nos Estados Unidos, para encomendar um bolo e foram surpreendidos ao terem o pedido negado pelo dono do estabelecimento, Jack Phillips.
Ao dizer que não poderia fazer nenhum trabalho com referência a um casal formado por pessoas do mesmo sexo, o confeiteiro foi processado e agora corre o risco de perder a empresa.
A ação contra o profissional cristão foi aberta com ajuda da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) que com o testemunho de Craig e Mullins argumentava sobre discriminação.
A decisão do tribunal, assinada pelo juiz Robert N. Spencer, pediu que o confeiteiro mudasse seu posicionamento para poder voltar a trabalhar com a Masterpiece Cakeshop, caso contrário a empresa será fechada.
“Os fatos incontestáveis mostram que os entrevistados foram discriminados por sua orientação sexual, com a recusa da comercialização de um bolo de casamento de duas pessoas do mesmo sexo”, escreveu Spencer em sua deliberação.
O confeiteiro agora conseguiu apoio jurídico da Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) que irá recorrer da decisão mostrando que a deliberação fere os direitos de liberdade de expressão da arte de confecção de bolos.
A ideia dos advogados é mostrar que o confeiteiro, como um artista, tem liberdade para criar o que quiser, sem ter uma lei ou determinação o obrigando a criar algo que ele não queira, ou não aceite.
Eles também irão alegar que ao negar o pedido de confeitar um bolo de casamento gay, Phillips não atacou a orientação do casal, mas sim protegeu sua “crença cristã inabalável”

Nigéria aprova lei que pune casamento gay com prisão

Nigéria aprova lei que pune casamento gay com prisãoGoodluck Jonathan, o presidente da Nigéria (AFP)
Nesta segunda-feira (13) o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, assinou uma lei que criminaliza relações entre pessoas do mesmo sexo.
A lei passa a proibir relacionamentos amorosos entre pessoas do mesmo sexo sob pena de até 14 anos de prisão. “Pessoas que aderirem a um contrato de casamento ou união civil com pessoas do mesmo sexo cometem uma violação e estão sujeitas a condenação a até 14 anos de prisão”, diz trecho da nova lei.
O mesmo vale para quem se associar a grupos de defesa do direito dos homossexuais. “Qualquer pessoa que se associe, opere ou participe de clubes gays, sociedades ou organizações e direta ou indiretamente demonstre publicamente um relacionamento amoroso com outra pessoa do mesmo sexo na Nigéria comete uma violação e estará sujeita à condenação a dez anos de prisão”.
Antes chegar às mãos de Jonathan, o projeto passou pelo Parlamento que o aprovou tendo ainda o apoio da maioria da população nigeriana.
Nos Estados Unidos a decisão do país africano foi alvo de críticas. O secretário de Estado John Kerry chegou a comentar que está preocupado com a decisão do governo nigeriano.
“A lei é inconsistente com as obrigações legais internacionais da Nigéria e enfraquece as reformas democráticas e a proteção aos direitos humanos asseguradas na Constituição de 1999″, disse ele através de um comunicado.
A Anistia Internacional também tocou no assunto dizendo que a lei da Nigéria contra uniões gays “ataca direitos básicos e criminaliza relações entre pessoas do mesmo sexo”.
A decisão da Nigéria vai de encontro com as leis que aprovam o casamento entre pessoas do mesmo sexo em diversos países do mundo. Enquanto a atitude é condenada pelas grandes potências mundiais, há outros 35 países africanos que também punem a prática homossexual.

Ao comparar entrevistas de Nelson Ned e Thalles Roberto a Jô Soares, colunista questiona a relevância dos artistas gospel da atualidade

Ao comparar entrevistas de Nelson Ned e Thalles Roberto a Jô Soares, colunista questiona a relevância dos artistas gospel da atualidade
No dia 05 de janeiro faleceu o cantor Nelson Ned. Conhecido como “o pequeno gigante”, o cantor, que chegou a vender mais de 45 milhões de álbuns no auge da sua carreira, se converteu ao evangelho no início da década de 90 e alcançou um considerável sucesso também no segmento gospel.
Com a morte do cantor, muitos detalhes de sua carreira têm sido relembrados, entre eles uma entrevista concedida por ele ao apresentador Jô Soares no extinto programa Jô Onze e Meia, quando ele falou de sua trajetória de sucesso e de como sua vida estava vazia e decadente, apesar da fama e da fortuna que havia alcançado. O destaque da entrevista foi seu testemunho de conversão, quando ele falou da transformação moral e espiritual pela qual passou através do evangelho.
Comparando a entrevista e testemunho de Nelson Ned com uma entrevista do cantor Thalles Roberto, tido como um dos maiores astros da música gospel atualmente, também a Jô Soares, o colunista Antognoni Misael, do blog A Arte de Chocar, questionou a relevância social dos atuais cantores da música gospel.
Misael, que classificou o programa em que Thalles Roberto foi entrevistado como a “noite da irrelevância evangélica”, critica a postura atual dos artistas gospel afirmando que hoje em dia “parece ser mais fácil um apresentador de auditório falar coisas a respeito de Jesus, do que os próprios astros do gospel que têm a oportunidade de aparecer em programas televisivos”.
Traçando um paralelo entre as duas entrevistas, o colunista afirma que “Thalles e muitos dos integrantes do movimento gospel têm perdido oportunidades de falar com clareza e objetividade sobre o Evangelho genuíno de Jesus”, e levanta uma série de questionamentos sobre representatividade e importância de tais artistas para o evangelho.
Veja os questionamentos levantados por Antognoni Misael:
- Até que ponto os representantes do movimento gospel estão sendo relevantes na mídia?
- Como compreender a questão de “se fingir de tolo para ganhar os tolos” no contexto do gospel nas redes televisivas?
- Os representantes do gospel estão sendo claros e diretos quanto à mensagem do Evangelho?
- Se antes não se tinha tanto espaço e eram raras as oportunidades, e hoje se tem, significa que houve um avanço, ou retrocesso?
Assista à entrevista de Nelson Ned:


Assista à entrevista de Thales Roberto:

Governos estaduais investem R$ 1,5 milhão para criação de “macumbódromos”; Locais serão voltados aos rituais de religiões africanas

Governos estaduais investem R$ 1,5 milhão para criação de “macumbódromos”; Locais serão voltados aos rituais de religiões africanas
O Estado é laico, mas não ateu. Esse conceito, questionado quando usado por evangélicos, vem sendo colocado em prática pelos governos do Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, que anunciaram o investimento de R$ 1,5 milhão para a construção de espaços voltados aos praticantes de umbanda e candomblé.
Os locais já foram escolhidos e terão, além de “altares” para o depósito das oferendas e velas, banheiros e locais para depósito das frutas e alimentos usados para atrair as divindades celebradas pelos praticantes.
“O reconhecimento de um espaço para a gente por parte das autoridades acaba com aquela ideia distorcida de que estamos fazendo algo irregular”, comemora a Mãe Fátima Damas, presidente da Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB), em entrevista à IstoÉ.
Segundo a diretora cultural da Federação Brasileira de Umbanda (FBU), a iniciativa pode resultar numa proibição de que as oferendas sejam depositadas em outros locais públicos: “Apoiamos, desde que não encurralem a gente em um canto cercado e pequeno, sem policiamento”, pontua Dayse Freitas. A opinião é compartilhada pela antropóloga Sônia Giacomini. “Essa permissão só não pode significar a impossibilidade de uso de outros espaços públicos para rituais”, diz a integrante do departamento de ciências sociais da PUC-Rio.
O secretário estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, afirmou que o investimento no macumbódromo será de R$ 1 milhão e outros espaços semelhantes deverão ser construídos em breve: “Outras duas áreas do Rio deverão receber Espaços Sagrados também”, anunciou.
Já em Campo Grande, o governo do estado investirá R$ 500 mil para a construção do espaço voltado aos cultos das religiões de matriz africana. A justificativa para a iniciativa foi a disparidade entre a crença religiosa da maioria da população e as práticas dos adeptos da umbanda e candomblé.